sábado, 27 de dezembro de 2008

Bailarina e Soldado de Chumbo

De repente toda MáGicA se acabou e na nossa casinha apertada tá fAltAnDo graça e tá SobRanDo espaço, tô sobrando num sobrado sem ventilador. Vai dizer, que nossas preces não alcançaram o cÉu. Coração, que inda vem me perguntar o que conteceu. Conta se seu RosTo, por acaso, ainda tem o gOstO meu.
Com duas conchas nas mãos, vem vestida de ouro e poeira, falando de um jeito maneira da lua, da estrela e de um certo AmOr que agora acompanha SeU dia, e pra minha poesia é o ponto FiNal.
É o ponto em que recomeço, recanto e despeço da magia que balança o mundo
Bailarina, soldado de chumbo
Bailarina, soldado de chumbo
Beijo e dor
Bailarina, soldado de chumbo
NoSSa casinha pequena parece vAzIa sem o teu balé, Sem teu café requentado soldado de chumbo não fica de pé
Nossa casinha vazia parece pequena sem o teu balé Sem TeU café requentado soldado de chumbo não fica de pé"














terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Eu te quero [e não me queres como sou]
Não te quero [e não me queres como és]
Caetaneano.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Às vezes eu pressinto...

Daqui desse momento Do meu olhar pra fora O mundo é só miragem A sombra do futuro A sobra do passado Assombram a paisagem Quem vai virar o jogo e transformar a perda Em nossa recompensa Quando eu olhar pro lado Eu quero estar cercado só de quem me interessa Às vezes é um instante A tarde faz silêncio O vento sopra a meu favor Às vezes eu pressinto e é como uma saudade De um tempo que ainda não passou Me traz o teu sossego Atrasa o meu relógio Acalma a minha pressa Me dá sua palavra Sussurre em meu ouvido Só o que me interessa A lógica do vento O caos do pensamento A paz na solidão A órbita do tempo A pausa do retrato A voz da intuição A curva do universo A fórmula do acaso O alcance da promessa O salto do desejo O agora e o infinito Só o que me interessa.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Termimo. Recomeço. Continuo. Amo.

" ...Coração que inda vem me perguntar o que conteceu
Conta se seu rosto por acaso ainda tem o gosto meu
Com duas conchas nas mãos, vem vestida de ouro e poeira
Falando de um jeito maneira da lua, da estrela e de um certo mal
Que agora acompanha teu dia e pra minha poesia é o ponto final
É o ponto em que recomeço, recanto e despeço da magia que balança o mundo
Bailarina, soldado de chumbo.
Bailarina, soldado de chumbo

Beijo e dor..."

Teatro Mágico